Não sei se digo,
...,
mas o sol é apenas
o começo do dia. Todo
o meio e o fim, o dentro
e o fora são feitos
de poesia e morte. Morrer
valoriza a poesia. A imensidão
se engana com
o poderio de seus astros.
***
Se digo, não sei
...,
o que era loucura
agora é luta,
e é a poesia que desígna
a diástole e a sístole.
O cavalo das palavras
leva rápido
ao fim do poema.
A estrela cadente
não sabe nada sobre o coração.
11 comentários:
Boa noite,
Passeando pelos blogs achei o seu e achei muito bom.
O que seria da poesia se não houvessem poetas tristes? O que seria da poesia se não questionassemos a vida?
abs
Daniel
Beautiful words !! Great post..Unseen Rajasthan
Ai, Dauri, que saudade de ler você.
Tentei ler, mas não consegui, me deu vontade de chorar. rsrsrs
E preciso ler você, sentir remexer minhas vísceras, deixar rolar o sentimento, para me sentir.
Nessa viagem, com tantos momentos, não consegui escrever.
Pensei muito de ontem para hoje que você e seus personagens tiveram umas férias com minhas férias. rsrs
Mas eu gosto e preciso ler o que vc escreve.
(e eu vou embora caminhar no calçadão de Copa...beijo)
grande poeta Dauri Batisti!
quanta criatividade para compor, parabens meu amigo!
abraços
O final do poema é sempre muito importante.
Se se consegue sintetizar o anterior escrito
ainda melhor.
Foi o que fez o meu amigo!
abraço
Obrigado pela visita.
aqui ainda estou surpreso e suspenso com os versos finais desse poema
...e a poesia ainda pulsa.
Bjos
Verdade, estrela cadente não sabe nada de coração...
Abraços, amigo.
Valeu pelas palavras meu caro,
vc pelo jeito é um colecionador de belas poesias.
Bem que a estrela cadente poderia realizar os desejos do coração.
abraço t+
Oi Dauri, grande poeta!
Bem abordada a transitoriedade das existências, a visão de cada um e o pulsar da emoção dicotomizado pelo jogo inteligente das palavras.
É sempre muito bom ler o que você escreve, poeta.
Um abraço fraterno!!!
Muito bom seus poemas!!
Gostei!
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