o retorno absoluto da poesia se dá no dia da morte. O universo poderoso se vê infinitamente incapaz frustrado, vencido. O coração humano que para de bater declama-se.
..."O coração humano que para de bater declama-se"_liberto, soberano de seus desejos, porque solto da matéria, bate no compasso do universo, palco de amor e poesias.
o retorno absoluta da poesia é a metamorfose de tudo, na consubstanciação do nada, que é tudo, como manancial de biodiversidades, tal que sejamos o que devemos ser, vivos, adubos pra novas vidas. saudações, poeta, luis de la mancha
É... penso que a poesia está, também, no irromper-se para o desconhecido. Um estranho paralelo com o nascimento. Vida e morte, assim, andando juntas desde sempre. O encontro do fim que é outro começo. Sei lá... Beijo
Penso e sinto que o coração aprisionado, o que bate forte, acelerado, sem poder se expressar, é o que mais transforma....o grito, a dor, o amor...em poesia.
10 comentários:
..."O coração humano
que para de bater
declama-se"_liberto,
soberano de seus desejos,
porque solto da matéria,
bate no compasso do universo,
palco de amor e poesias.
beijo, poeta singular!
declama-se em tom agudo, inaudível.
menos para o universo, que vai pintando, em cada morte, uma nova estrela, no céu da saudade.
o retorno absoluta da poesia é a metamorfose de tudo, na consubstanciação do nada, que é tudo, como manancial de biodiversidades, tal que sejamos o que devemos ser, vivos, adubos pra novas vidas.
saudações, poeta,
luis de la mancha
Declama-se perante ao paraiso.!
Abraços Dauri
Muito triste, Dauri...
Esse declamar de pois de morto...
Será nescessário morrer... para que a poesia se faça... não sei... ou não consegui captar a essência de sei poema...
Beijos e flores!
Ava,
não há saída para o ser humano, senão pela porta do que ele mesmo é: a poesia.
O universo, apesar de ser sem fim, perde diante da infinitude do coração humano. Ou seja, até quando morre o ser hmano é o milagre do universo.
Sei lá. Não sei o que digo. Digo, estribilho torto da música que nos atravessa.
Beijo.
Retorno da poesia! Bela! Abraço
Ps: Reeditei o IV, (espero que goste) lá no
http://amigosnablogosfera.blogspot.com/
É...
penso que a poesia está, também, no irromper-se para o desconhecido. Um estranho paralelo com o nascimento. Vida e morte, assim, andando juntas desde sempre. O encontro do fim que é outro começo.
Sei lá...
Beijo
é, não sei... mas talvez só o eros resoluto e ilógico exprimindo em linguagem a poesia, lenisse corações.
Sei lá...
Beijos,
Penso e sinto que o coração aprisionado, o que bate forte, acelerado, sem poder se expressar, é o que mais transforma....o grito, a dor, o amor...em poesia.
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