Recorre-se a si mesmo e não se é. Escora-se em muro áspero, destituído. O conhecido estrangeiro fica, e o limite. O presente torna-se dia a dia. O que se vê é o que não pede mais para ser visto.
Dauri, fiquei conversando com o seu talvez e fui escrevendo, e subi, só para lhe dizer, que não analiso seu talvez, apenas escrevi. E adoro, adoro, adoro...escrever aqui.
Dois talvez conversando:
E na procura de si mesmo, encontra tantas vozes, e tantos pedaços de outros. E tenta se encontrar.
O presente, nunca é presente, é tanto de passado, e olhos no futuro, que o presente vive embrulhado, vive amarrado, e cheios de nós-nós.
O que se vê, é o que gostaria de apagar, para sobreviver a si mesmo, e com si mesmo, sem ter um muro áspero a lhe roer a alma.
Tenho acompanhado sem comentar: Ando na luta. Sou um guardião do templo. O templo é o meu corpo. rsrsrs Racionalizar, eis a minha arma. A única de que disponho, amigo. E é com ela que vou à luta.
4 comentários:
Talvez seja saudade...
Talvez seja tédio...
Talvez seja somente amor.!
Abraços Dauri
estou gostando dessa série "talvez seja..."
inspirado!
bjos
Dauri, fiquei conversando com o seu talvez e fui escrevendo, e subi, só para lhe dizer, que não analiso seu talvez, apenas escrevi.
E adoro, adoro, adoro...escrever aqui.
Dois talvez conversando:
E na procura de si mesmo, encontra tantas vozes, e tantos pedaços de outros. E tenta se encontrar.
O presente, nunca é presente, é tanto de passado, e olhos no futuro, que o presente vive embrulhado, vive amarrado, e cheios de nós-nós.
O que se vê, é o que gostaria de apagar, para sobreviver a si mesmo, e com si mesmo, sem ter um muro áspero a lhe roer a alma.
....talvez pense demais.
um beijo especial
Tenho acompanhado sem comentar: Ando na luta. Sou um guardião do templo. O templo é o meu corpo. rsrsrs Racionalizar, eis a minha arma. A única de que disponho, amigo. E é com ela que vou à luta.
Abraço fra/terno.
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