Sei e não sei,
...,
voltar - um convite -
do só ao um. Os dígitos delineiam
o (um) caminho. Não
nas estrelas está o rumo, talvez
no coração que fala entretendo-se
com coisas partidas,
no olhar que cria na retina
o ícone do todo. A poesia
exagera-se em vastidão
para além das bordas
de qualquer galáxia.
10 comentários:
Quando o coração traça o caminho, o rumo, voltar é sempre uma possibilidade!
Bom domingo pra vc!
...quem transborda poesia
é você e esta sensibilidade
da alma!
adoro
beijo imenso!
Você, transborda poesia!
Beijoss
A poesia transborda em cada pslavra
que você pensa e escreve.Quanto privilégio!
Muito lindo!
Bjs
Maria Helena
E nem é preciso lançar sondas interestelares, para ver a poesia expandindo-se "para além das bordas de qualquer galáxia..."
Basta vir aqui.
Abraçamigo.
Os versos acabam sem rumo.
Quando os nossos limites estão postos em demasia.
Ótimos versos, Dauri. ^^
Um abraço.
Para ler ao som de Nei Lisboa: "Pra vc guardei um universo e quando falta espaço, eu faço um verso e durmo na canção..."
Halo, poeta.
Belo poema, que completa os vacilos metafóricos dos dias.
um abraço.
Estava rapidamente lendo vários "issos" e "ciscos emotivos" me cairam nos olhos. Ainda irei descobrir porque me dá vontade de chorar na maioria da vezes que leio o que vc escreve.
Mas preciso de tempo para ler e para chorar e não estou tendo.
E é na vastidão das poesias que viro rio, serpenteando as minhas margens, e me deixando levar...
(até um comentário q. vc fez no blog de Élcio me emocionou)
beijo
Dauri,
Cada vez que venho aqui e leio alguns dos seus poemas, saio com a certeza de que preciso voltar mais vezes, e voltarei.
Parabéns, o que você faz aqui é de primeira.
Postar um comentário