15 maio 2008

(pelo menos por enquanto)

Deixo-a
num canto
(pelo menos por enquanto)
e danço
como se a vida
jamais
fosse acabar
comigo.

7 comentários:

Plinio Uhl disse...

dauri,

vc e a jacinta estão em sintonia entre si. e também com o que estou vivendo. ou é minha vida atualmente que encontra reflexo nos versos de vocês. espero derrubar o medo para continuar dançando.

Abs!

Mike disse...

quando for resgatá-la saberá que ela está lá no canto... até quando? pelo menos por enquanto...

HugoM disse...

apenas lhe posso dizer: FANTÁSTICO!!!!!
um abraço,
hugom

aluaeasestrelas disse...

Que a vida jamais acabe com você... Muito lindo. Parabéns!!

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Entrei no seu blog, pelo do Oliver, e aqui fiquei.
...Deixo-a
num canto
[pelo menos por enquanto
e danço...
Esta poesia me pegou de geito, fiquei com a alma distraída, perdida,e adoei isso. Apareça no meu blog.Um abraço caro poeta.
marthacorreaonline.blogspot.com

Wellington Felix disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Wellington Felix disse...

Muito bom esse pequenino grão com uma luz tão intensa, seu poemas brilham no escuro, pois ascemdem almas apagadas, o ar que nos mantem vivo nos oxida e mata, resta-nos dançar a todo o sol raiar