Quando estou com os jovens
sofro de um mal, uma síndrome de esquecimento,
não um qualquer.
Nem deficiência de memória é.
Esqueço o poder dos espelhos.
Mal me vejo.
Somente sinto o empurrão
como se eu fosse um filhote já bem penado.
Os pais com o bico jogam-no
para fora do ninho,
para o vazio do ar
e para o prazer do vento.
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