27 agosto 2014

Nada mais do que dizer, nada e ainda tudo por dizer. Umas coisas, uns instantes, uns cenários, uns encontros talvez gerem novas palavras. Já não escrevo poemas, o que escreverei? já escrevi vírgulas, já sim, talvez seja melhor assim, escrever confusões. Tenho lido livros eletrônicos, me apaixonei, não preciso acertar o angulo em que posiciono o livro para não fazer sombra na página. O livro tem luz própria. Já li vários livros assim. Terminei outro dia, imagina, o amor nos tempos do cólera. Agora estou nas últimas páginas do Jesus Cristo bebia cerveja, de um autor português, texto muito bom, o nome dele é Afonso Cruz. Mas hoje foi um dia de estar ao lado de alguns que diziam adeus, mas também foi dia de dirigir e ficar no trânsito parado sem ansiedade nenhuma, preso e solto ao mesmo tempo. Um amigo adotou um gato. Quando ele me mostrou a foto achei feio demais. Agora o gato está lindo. Eu acho que vou adotar o dia de amanhã, vou cuidar dele,

2 comentários:

maria Helena disse...

Amei o texto! Lindo , leve, solto, parecendo descompromissado com um assunto definido, mas todos os pensamentos bem amarrados.
Vou seguir o seu exeemplo e vou adotar todos os amanhãs.ABÇ.

Anônimo disse...

cuide bem de você e de tudo que te faz bem.Só não desista nunca.