Há duas palavrinhas ocultas no início e no fim do poema. Se quiser, passe o mouse sobre o espaço branco. Antes porém, você pode, olhando a lógica do poeminha, tentar descobrir quais são as palavras. Abração. Seja sempre benvindo.
rastros de nós na paisagem, rastros da paisagem em nós, e palavras ocultas gritando no silêncio do verso! não as advinhei, mas viajei nas vidraças turvas deste trem bala inabalável. nosso destino é o não-saber...
8 comentários:
Há duas palavrinhas ocultas no início e no fim do poema.
Se quiser, passe o mouse sobre o espaço branco. Antes porém, você pode, olhando a lógica do poeminha, tentar descobrir quais são as palavras. Abração.
Seja sempre benvindo.
hehehe,
consegui advinhar a palavrinha. Muito bom!
Jacinta
rastros de nós na paisagem, rastros da paisagem em nós, e palavras ocultas gritando no silêncio do verso! não as advinhei, mas viajei nas vidraças turvas deste trem bala inabalável. nosso destino é o não-saber...
Caramba Octávio,
"nosso destino é o não saber". Isso doeu, de tão bonito. Valeu.
Admito,
A curiosidade bateu antes, e fui logo passando o mouse em cia do poema...eheheh
Mulher né
¬¬
Muito obrigada pela visita Dauri!!
Volte sempre que quiser, tá?
Tudo bem que não tem poemas tão belos quantos os teus, mas enfim...eheh
Já és muito bem-vindo!
Beijão!
Nota: Estou quase me perdendo entro o certo e o errado.
=/
Coincidentemente, ouço agora Piazzolla. :)
Encontro marcado, não do Sabino, mas nosso, da palavra, da arte!
E gosto de olhar de fotos.
Mas não para me ver ou ver os outros,
mas para sentir de novo aquele momento mágico que só a foto guardou...
Bjs!
Tudo é muito mais´rápido que o passar do trem bala,por isso gosto de olhar fotos.
Ah!demorei um tiquinho mas descobri as palavras.
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